quinta-feira, 28 de julho de 2011

Medo da Baba

 Engraçado como a gente perde o nojo de algumas coisas depois que vira mãe... Por exemplo, eu sempre achava que trocar fralda seria a coisa mais nojenta do mundo! Afinal, é cocô, né? Todo mundo tem nojo disso, faz parte do instinto de sobrevivência do ser humano. Mas aí o Nathan nasceu e eu vi que trocar fralda não era tão horrível quanto eu pensava. Antes de ele nascer, eu tinha trocado exatamente UMA fralda na vida, da minha sobrinha Sophia. Na época não achei tão ruim, não lembro se foi só xixi e por isso o trauma foi menor, sei lá, mas ainda assim o "medo do cocô" continuou, hehehe. Agora sei que não era tão fedido quanto eu pensava. E mesmo nos dias mais fedidos, ainda não é tão ruim quanto entrar num banheiro qualquer e perceber que alguém "passou por ali". :-) Acho que a tolerância pros fedores do filho da gente é mais alta, né?

  Mas na verdade eu queria falar mesmo é da baba. Mais especificamente, falar que perdi o nojo dela. Não quer dizer que fico colecionando baba no copo pra tomar no almoço, mas a tolerância para a baba do Nathan está muito maior. Eu sempre disse por aí que não compartilhava copos (e pêras). Pois é, tenta não compartilhar copo com um toddler pra ver!! Berros, berros e mais berros. Ele sempre quer o que eu estou tomando, seja água, leite ou suco. E às vezes, mesmo que eu dê um copo com exatamente o mesmo suco pra ele, ele quer experimentar um pouquinho do meu copo também (vai que o meu é mais gostoso, né?). Enfim, não tive escapatória e agora até acostumei a compartilhar copo com ele. Mesmo quando ele toma água e eu vejo que tem volumes estranhos boiando depois do gole, finjo que não vi, continuo tomando e pronto.
  
  A baba também não se limita ao copo. O Nathan é super beijoqueiro e vive me presenteando com beijos expontâneos - que eu adoro, claro! Mas o beijo dele às vezes é bem babento. Isso sem contar quando ele resolve chupar meu braço ou meus dedos pra coçar a gengiva com dentinhos nascendo. Ele também adora brincar que está comendo o meu nariz. Vem se aproximando com aquela bocona aberta, língua de fora e deixa aqueeeeela baba no meu nariz. Aí eu falo "Ahhhh, o Nathan vai comer o meu nariz, não, não, não!" e ele se racha de dar risada. :-) Hehehe, alguns tipos de diversão são tão simples!

  Tem dias que ele também resolve que quer me dar beijo na boca. Arrrgh, eu sou daquelas que sempre achou esquisitíssimos pais/filhos dando bitoquinhas. Sei lá por que, só sei que sou assim. Sempre achei meio nojentinho... Acho que vem faz parte do meu velho nojo por babas em geral... Anyway, quando o Nathan vem me dar beijo, eu já viro uma bochecha pra ele. Normalmente ele beija o que estiver na frente, mas tem dias que eu vou virando a cabeça e ele vai me perseguindo, eu vou virando e ele vai virando junto, até que finalmente ele se irrita e segura minha cabeça com as duas mãos e taca o beijo, hehehe. O máximo que eu posso fazer é engolir os lábios. Ou largar de frescura e aceitar com alegria mais essa manifestação de carinho. :-)

  Mas acho que o pior é quando ele começa a comer alguma coisa, tipo um pedaço de pão, aí ele mastiga, chupa, morde, baba, baba, baba e, quando o alimento virou um bolo com cara de já semi-digerido, ele resolve compartilhar comigo e insiste muito fortemente para que eu coma. Arghhh. E às vezes... eu como, né? Pois ser mãe também é compartilhar babas.

  Mas olha só, filho é filho e esses exemplos todos são exceções, ok? Nem venham querer beber no meu copo, que eu não os compartilho. Nem pêras!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Fim de semana - Taste of Burlington e Rockwood Park

  Lá vou eu para o famoso registro semanal das atividades do fim de semana. Tem que aproveitar que as novidades continuam, porque um dia a fonte seca, né?
  No sábado de manhã fomos na Toys R us pra comprar algumas coisinhas pro Nathan. Compramos uma daquelas boias em que ele fica no meio, mas não "solto". Fica sentadinho no suporte, só com as perninhas balançando. Entederam ou precisa de foto? Bom, depois coloco a foto. Também compramos dois brinquedos novos e um par de óculos escuros de criancinha. Ele vive roubando os meus óculos e do Alessandro, quem sabe ele aceite um? Eu até acho que não vai umsar ais do que alguns segundos, mas enfim.... tá aí à disposição. :-)
  Na hora do almoço fomos conhecer um restaurante novo. Está tendo por aqui um evento que se chama "A Taste of Burlington". É um período de 2 semanas em que os restaurantes da cidade oferecem um menu fixo por um preço fixo, mais barato que o normal. No caso comi uma entrada, prato principal mais sobremesa por $15.
  À tarde deixei os meninos em casa e fui assistir a parte final de Harry Potter. :-)
  No domingo fomos com alguns amigos para um parque do tipo reserva florestal. Acho que o nome oficial é Rockwood Conservation Area. O parque é bem legal. Tem muito mato (óbvio), área para camping, parquinho, um lago, aluguel de pedalinho, aluguel de canoa, trilha, ruínas, cavernas, mesas para piquenique e uma praia.
  Ficamos lá o dia todo. Não sei se já comentamos, mas canadenses são super farofeiros, muito mais que os brasileiros. Mas também, em lugares como esse é necessário. Só tinha um quiosquinho bem mixuruca, que vendia pouco mais do que sorvetes e hotdogs. Então o jeito é levar a farofa de casa, né? A gente levou um cooler (com rodinhas, há!) com algumas comidas, duas cadeiras, uma mochila, uma bola e o Alessandro já tava reclamando que eu tava levando coisa demais. Também fiz cupcakes pra levar. Uma receita nova, leva mel em vez de açúcar. Ficou boa!! Quando chegamos na casa do amigo, o porta malas tava lotaaaaaado, aí ele percebeu que eu não sou tão exagerada assim. :-)
  Algumas fotos do nosso "acampamento":

   Nathan tomando água e comendo bolachinhas.

  "Vou segurar a água, o suco e a Pringles, pra ninguém pegar!".

  A gente chegou a alugar uma canoa, mas o Nathan não gostou nadinha do passeio. Não tenho certeza se o problema foi a água, o fato do Alessandro ter começado o passeio em outra canoa ou o colete salva-vidas que tava incomodando. Talvez a soma de tudo isso. Mas enfim, ele gritou, chorou, esperneou até que eu desci da canoa com ele. Que pena! Achamos que ele ia gostar, pois aquele dia no lago Kennebec ele tinha gostado tanto de ficar dentro daquele bote... E no começo ele parecia até animado:


  Mas enfim, o passeio não deu certo, então fomos pra água e aí ele ficou bem mais feliz. Mais algumas fotos:
   Onde está o Nathan?? Procurem pela boia amarela. :-)



  Vocês lembram que comentei algum tempo atrás sobre a nossa ida a um chá de bebê? Então, naquele dia, com tanta agitação, mesmo cansado o Nathan não dormiu de jeito nenhum! Ninei, peguei no colo, levei para um quarto quentinho e escuro, mamou e nada. Esperneava, reclamava e não parava quieto de jeito nenhum. Nesse dia ele, que normalmente adormece entre 13:00 e 13:30, ficou acordado até umas 18:00, quando fomos embora. Por conta desse episódio, eu pensei que ele também não ia dormir nada no parque, logo não levei o carrinho nem nenhum outro lugar "dormível".
  Pois é, me enganei! Quando deu umas 13:00, ele tava meio quietinho, mas pediu "gaguá". Ofereci água pra tomar, não quis. Apontei pra praia, deu uma risadinha, que é o "sim" dele. Quando a gente oferece algo e ele não quer, fala "não". Quando quer, dá uma risadinha. :-) Ou fica quieto, pois quem cala consente, hehehe. Peguei o Nathan no colo e fui andando com ele até a praia. O Alessandro foi do lado, levando a boia. Aí ele encostou a cabecinha no meu ombro e o Alessandro falou: "Ué, ele tá fechando os olhinhos". Chegando na praia, não quis saber de água, de areia, de boia, de nada. Então tá, demos meia volta e quando chegamos no "acampamento", ele já tava dormindo no meu colo.
  Beleza, mas... e aí? Segurar no colo até acordar? Até o braço cansar? Não, pois seus problemas acabaram! O papai do Nathan imprevisou um toddler-boia-dormidaitor-tabajara. Olha que sensacional:



  Dormiu uma hora e meia na sua boinha. Mas acordou meio assustado, com uma cara de "O que raios estou fazendo no meio de uma floresta?", hehehe.

   Pessoal jogando badminton.

   Nathan jogando badminton. :-)

  Nathan todo lambuzado de melancia, brincando na areia.

  E depois de um dia inteiro correndo pra lá e pra cá (voltamos umas 20:00), dá pra relaxar vendo tv antes de dormir, sem peso na consciência. :-)

  Quando ele quer assistir galinha pintadinha, fala "popó". Quando quer assistir BabyTv, fala "bebê". E quando quer assistir qualquer coisa e a gente não coloca, faz um escââââââândalo gigantesco! Aí às vezes o jeito é aguentar o escândalo, porque não dá pra ficar o tempo todo na frente da tv assistindo aquela galinha 500 vezes seguidas.
  Mas enfim, esse foi nosso fim de semana. Acabou! Bye!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Video do Nathan falando papai/mamãe

  Parece que o vídeo que coloquei no post Mais palavras, sem frases não foi muito bem recebido por alguns browsers... Então aí vai novamente, agora tá no youtube.

Berries

  Já que surgiram dúvidas, pesquisei e segue agora um compêndio sobre as berries que existem por aqui, com nomes em português e inglês. :-) Para começar, as raspberries que deram início ao assunto. Essa primeira foto é das que a gente colheu. Ainda meio pequenas, porque é começo de temporada. As outras fotos peguei da internet. Taia, que tal você fazer uma lista tipo essa, com os nomes alemães? Blog é cultura, hehehe. :-)
  Mas devo reconhecer que, ao colocar framboesas no google imagens, aparecem mais fotos de framboesas vermelhas do que pretas. E se coloco "framboesas pretas", aí sim aparecem as pretas. Mas não lembro de ter visto pra vender no Brasil as vermelhas... Alguém já viu? Já comprou? Já comeu? Se bem que até as pretas eram mais difíceis de achar.

RASPBERRIES (no Brasil simplesmente framboesa, ou framboesa vermelha)

BLACKBERRIES (no Brasil chamadas de framboesas ou framboesas pretas)

BLACK MULBERRY (no Brasil, amora)

STRAWBERRY (morangos)
Tá, eu sei que todo mundo conhece, mas não ia deixar o coitadinho de fora, né? :-P

BLUEBERRY (no Brasil, mirtilo)

CRANBERRIES (diz a lenda que, no Brasil, isso se chama oxicoco)

  Ufa, assunto esclarecido, vou lá comer mais um pedaço da minha torta. E a receita deliciosa da minha irmã posso deixar pra depois, já que minhas raspberries estão congeladas e a receita disse que isso é até bom. :-)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Colhendo raspberries

  Este fim de semana fomos numa fazenda colher raspberries. Conhecem essa frutinha? Parece uma framboesa, mas é vermelha. Aqui na região tem várias fazendas onde você pode ir colher pessoalmente frutas e verduras. Na verdade eu tinha planejado colher morangos, mas arrumamos muitas coisas pra fazer nos últimos fins de semana, aí acabou a temporada. Mas tudo bem, colher raspberries foi legal. Quer dizer, no começo foi legal. Olhem a cena:

   Para chegar até o campo, o Nathan foi de carrinho. :-) O negócio é organizadinho. Eles controlam quais fileiras do campo já foram desbravadas, aí cada pessoa que chega eles indicam o ponto pra você colher, que é garantido de ter um montão de raspberries madurinhas.

   O Nathan gostou bastante da atividade. Olha que bonitinho ele colhendo as raspberries e colocando no potinho!!

  Até aí tudo bem, apesar do calor imenso que estava fazendo! Normalmente a gente só se dá conta do calor quando sai de casa, porque aqui dentro tá sempre fresquinho. O Alessandro sempre liga o ar, eu sempre desligo e aí a temperatura fica sempre uns 25-26 graus. Isso na sala, porque no escritório e nos quartos eu não desligo, aí fica mais frio.
  Enfim, o que aconteceu é que apareceu um cachorrinho e o Nathan adorou o filhotinho. Aí, claro, ele resolveu dar raspberries pro cachorrinho e... ele gostou!!

  Até aí tudo bonitinho, lindinho, cuti cuti. Mas o que aconteceu em seguida? O Nathan resolveu que queria pegar TODAS as berries que eu e o Alessandro já tínhamos colhido e dar para o cachorro. E a gente querendo encher logo os potinhos e ir embora que tava muito queeeeente. Se não tivéssemos pago adiantado por 3 potinhos cheios (sem reembolso), acho que teríamos ido embora nessa hora.
  Mas enfim, depois de muitos protestos, gritos e tentativas de roubos, ele voltou a colher suas próprias berries. Para dar para o cachorro, claro. Até que finalmente o cachorro foi embora e pudemos voltar à colheita, tranquilamente.

  No domingo tentamos ir num parque diferente, conhecer uma piscina diferente. Até fomos, mas chegando lá a piscininha estava fechada, porque uma fralda explodiu! Bom, pelo menos foi isso o que a salva-vidas me disse. :-) Os cuidados com higiene aqui são bem rigorosos, então por qualquer mínimo vazamento de cocô eles interditam a piscina e aí devem usar algum método de purificação.
  Bom, já que a piscina nova não deu certo, fomos na "velha" mesmo. Estava fazendo 32 graus, com sensação térmica de 37, não era dia pra ficar em casa, né? Então fomos e, como sempre, o Nathan se divertiu muito, a gente se refrescou, lanchou e voltamos pra casa pra comer raspberries, que tem um mooooonte. Já fiz vitamina, fiz sorvete, coloquei no cereal matinal e fiz uma torta. Mais ainda temos um pote congelado. Alguém que tem uma receita deliciosa pra indicar?

domingo, 17 de julho de 2011

Mais palavras, sem frases

  O Nathan continua falando muito e dizendo pouco. :-) Ele fala o tempo todo, conversa, mas ainda é mais em Nathanês do que em português ou inglês. Mas a velocidade com que ele aprende a falar não tem importância, o que importa é que ele continua aprendendo e desenvolvendo suas habilidades de comunicação. Algumas novidades no "vocabulário" dele:
- Mimil (milho)
- Apo (sapo)
- Popó (galinha pintadinha)
- bagá/gaguá (água. Só falta tirar o g da frente, mudar a sílaba tônica e pronto, hehehe)
- Dedê (cadê)
- achuuu (achou)
- peixe
- pipa ou pipo (pipoca)
- pipiu (é como faz o pintinho)
- píssia ou pissa (pizza)
- pissa (piscina)
- pigui (pinguim)
- oiá (olá)
- bata (batata)
- ugo (suco)
- mãe ou mommy

  Pois é, o Nathan continua não falando mamãe. Mas agora resolveu me chamar de mãe ou mommy. Já é um progresso, até pouco tempo atrás ele me chamava de pai, hehehe. :-) Mas para relembrar, fui caçar um vídeo que fiz em março, durante a curta temporada em que ele falava mamãe. O chato é que, aquele dia ele tava falando o tempo todo mas, justo na hora que resolvi filmar, o Alessandro resolveu atrapalhar, grrrrr. Mas pelo menos ainda saiu certinho UMA vez. Bom, aí vai o vídeo.


  Aí tava pensando em como as mães querem que os filhos façam tudo depressa. Engatinhem logo, andem logo, falem logo... Pra depois sentir saudade de quando ele era pequenininho, não tinha dente, não falava, hehehe. Volta e meia alguma mãe ou pai fala toda(o) feliz: "ele só tem xx meses e já faz tal coisa!!!". Hehehe, a gente fica orgulhoso, né? Sabe-se lá por quê. Normalmente isso não faz diferença nenhuma e não quer dizer que será um adulto mais inteligente. Mas os pais costumam achar o máximo quando o filho faz alguma coisa antes da maioria das crianças da mesma idade. Até eu.
  Eu na verdade não tenho muita pressa propriamente dita. Mas ainda assim gosto quando o Nathan atinge algum marco, principalmente por causa daquela paranoia de mãe. Sabe, aquela paranoia de querer saber se o filho é normal? Aliás, quando passa isso, hein? Quando ele tiver 7anos? 10? Enfim, por enquanto ainda sinto aquele "ufa" bobo de vez em quando. Ufa, ele engatinhou, nenhum problema motor por enquanto. Ufa, ele andou. Ufa, ele tem dentes, não vai ser banguela o resto da vida. Ufa, ele tá começando a falar. Ufa, ele faz contato olho-no-olho, não é autista. Pois é, ainda tô na fase dos ufas. Praticamente todos já se foram, mas ainda me pergunto por exemplo se ele enxerga todas as cores ou se é daltônico... :-)
  Bom, mas tirando essa parte, não tenho pressa nenhuma de que ele cresça. Adoro essa fase dele!! Ele me dá muitos beijos expontâneos, muitos abraços, é lindinho, fofinho, uma gracinha, simpático e faz muito sucesso. Esses dias uma mulher no elevador falou que ele era muito lindo. Aí ela ficou quieta, pensou mais um pouco e falou: "Ah, ele é tão perfeito!". Ok, concordo com você, dona. :-)

  Pra terminar, mais um video, do Nathan falando pipa (pipoca).

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Fim de semana - piscina e batizado

  Nossos fins de semana aqui estão sendo sempre recheados de novidades! Para não perder o costume, sábado passado fomos no Nelson Park. Esse parque tem várias coisas. Uma pista de motocross, parquinho, rink de patinação/hockey (só no inverno, no verão é usado pra outros esportes), piscina aquecida ao ar livre, piscininha infantil e... não lembro mais, acho que é isso.
  O Nathan adorou a piscininha infantil!! Ainda mais que lá também tinha vários brinquedinhos, tipo patinhos de borracha. Eu às vezes o levo na piscina aqui do prédio, mas ele não gosta tanto da piscina propriamente dita. Ele gosta é de brincar "em volta" da piscina. Fica pegando as bolas/boías/pranchas/óculos e jogando tudo na piscina. A piscina daqui não dá pé pra ele, então ele tem que ficar "preso" no meu colo. Graça nenhuma, né?
  Já a piscininha do Nelson Park é rasinha, na beirada deve ter uns 10, 15cm de profundidade. Lá no meio, embaixo do "cogumelo", chega a 75cm. Deixa eu colocar fotos, que aí fica mais fácil de comentar.


   Nathan entrando na piscininha. Tem um parquinho dentro da grade e outro fora. É que pra entrar na área da piscina tem uma taxa de $3 por adulto. O Nathan não paga.

  
   Olha aqui o Nathan brincando com os brinquedos do parque. Ele gostou de ficar empilhando esses peixes de borracha para depois, claro, derrubar tudo com o pé. Ou então ele pegava uma bola e jogava na pilha, tipo boliche. :-)
 

  Além da piscininha, também tem nesse parque um "spray pad", com jatos de água.



   Essa foto é só pra mostrar o outro lado do paque. Lá no fundo está a piscina grande, que felizmente é aquecida. :-) Como a segurança é paranoia nacional, no dia que fomos, eu contei CINCO salva-vidas. Fora um exclusivo para a piscina infantil.
  Na piscina grande também tem um escorregador, mas não vi ninguém usando. Mas também, é cheio de regras. Pra se candidatar a usá-lo, a criança tem que ir até um salva-vidas e fazer um teste de natação (que não sei como funciona). Se ela provou que sabe nadar, então ela ganha um bracelete verde e pode usar o escorregador. Se não passar, ela ganha um bracelete laranja. Eu vi algumas crianças com esse bracelete laranja. Será que elas fazem o teste mesmo não sabendo nadar, só pra ganhar o bracelete? A área da piscina onde o escorregador desemboca também é cercada com boias, pra evitar acidentes.
  Nessa piscina grande tinha um negócio que era tipo uma prancha em formato de peixe, mas fino e bem grandão, que pelo que entendi é pra colocar bebês sentadinhos em cima. Colocamos o Nathan, ele ficou um pouquinho brincando de bater a mão nas pocinhas de água que se formam, mas aí achou muito mais divertido ficar tentando se equilibrar em pé no peixe. Mas a diversão não durou muito, porque um salva-vidas avisou que não podia ficar em pé em cima do peixe. Hmmmpf, não se pode fazer nada. Isso que a gente tomou o cuidado de fica bem no meio da piscina, pra evitar acidentes com a borda. Mas então tá, né? Segurança é segurança.



  Finalmente, uma foto de quando o Nathan resolveu se aventurar e ir sozinho até a parte "funda" da piscina. A gente tentava ajudar e ele ficava batendo na nossa mão, como quem diz "Sai pra lá! Eu consigo ir sozinho!!". Aliás, quando ele acha que consegue subir escadas sozinho, ele também faz isso. Vai se segurando no corrimão ou o que quer que tenha pra se segurar e vai embora! Ajuda, só se for extremamente necessário.

  Outra coisa que reparei é que aqui as crianças usam muita roupa na piscina. Vi vários meninos usando uma roupinha justa que parece roupa de surfista. :-) Eu até acho legal deixar de camiseta no sol, porque fazer o Nathan ficar quieto pra passar protetor solar é um sofrimeeeento. Mas mesmo nas piscinas internas os meninos usam esse monte de roupa, aí achei bem bobo. Ah sim, e sunga está totalmente fora de moda por aqui! A do ano passado estava pequena pro Nathan, aí fui vestir uma novinha, que a vovó Moka mandou mas... ficou um pouco grande. Sem problemas, vamos comprar outra enquanto essa não começa a servir.
  Procura em uma loja, nada.Procura na segunda, nada. Procura na terceira, nada. Enfim, procurei em várias lojas e não achei UMA única sunga. Só bermudões. Que chatice... Acabei comprando aquele que o Nathan tá usando nas fotos na beira do Lago Kennebec. Não achei muito legal, porque ele passa do joelho, aí atrapalha um pouco a mobilidade. Mas tá, né? Pelo menos ele tá "na moda", hehehe. Por enquanto.
  E para meninas e mulheres, vi bastante um biquini que a parte de cima é praticamente uma blusinha, vai praticamente até a linha da cintura. Mas aí não é mais fácil comprar um maiô? Bom, pelo menos facilita as idas ao banheiro. :-)
  Finalmente, vimos no parque algumas "empanadas". Empanadas é como eu chamos aquelas mulheres que estão cheias de panos, mesmo quando está o maior calor. Não sei se são iranianas, indianas, muçulmanas ou um pouco de cada. Mas elas estão sempre de mangas compridas e cabeça totalmente coberta. Que dó...

  Bom, tudo isso no sábado. No domingo fomos no batizado do Caio, filho de um casal de brasileiros que mora no mesmo prédio que a gente. Depois do batizado, almoço com direito a brigadeiro, beijinho e musse de maracujá, nham nham. Mas perdemos o bolo com sorvete, porque o Nathan não aguentava mais de sono, aí fomos pra casa.

  E é isso. Hoje já é 6a.feira e estamos prontos para mais um fim de semana!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Ajudante não, empregada!

  A impressão que eu tenho é que hoje em dia tem muita gente que acha que a palavra "empregada" é sinônimo de escrava. Ou acham feio, humilhante, degradante, sei lá. Aí ficam inventam palavrinhas novas para descrever a função da moça. Aí fica um tal de "Ah, a minha ajudante faltou", "A moça que trabalha lá em casa é ótima...", "A minha funcionária não cozinha" e por aí vai.
  Ok ok, funcionária até que é razoável. Mas qual, afinal, é o problema com a palavra empregada? Quando eu ainda tinha uma, assinava carteira de trabalho, pagava salário, imposto, tudo certinho. Na carteira eu assinava como "Empregador". Ora, se eu sou empregador e empreguei, ela é minha empregada, uai!! Qual o problema de chamar a empregada doméstica de empregada doméstica?
  Aí a moda hoje é chamar de ajudante, como se ela estivesse fazendo um favor. Tsc tsc tsc. Por outro lado, já ouvi falar de uma que não queria ser registrada como empregada doméstica na carteira de trabalho. Pediu pra inventar outra coisa, colocar cozinheira, babá, tudo menos empregada!! :-)
  E por falar em empregada, tenho saudades da minha, a Daniela. Aiai, nada como sair de manhã deixando uma casa suja e chegar em casa à noite e ver tudo limpinho.
  Vocês também se irritam? Também chamam a empregada de ajudante? Ou será que eu apenas estou de mau humor hoje? :-) 

Um dia em Niagara Falls

  Quando a Cintya, minha cunhada, ainda estava aqui, fomos passar um dia (na verdade uma tarde) em Niagara, que fica a 45minutos daqui. Tá meio atrasado, mas aqui vão algumas fotos:




   O Nathan continua gostando muito de poças.




  Essa foto a Cintya tirou só pra mostrar que aqui os sorveteiros vendem Haagen Dazs, hehehe. E por algum motivo, todo lugar que vendia hotdog eram kosher, e tinham salsicha de frango, de carne ou vegetariana. De porco acho que não tinha, pelo menos eu não vi.
  Aliás, hoje estava olhando a sessão de salsichas e linguiças no mercado e também percebi que a maioria das opções era de beef, galinha ou peru. Na verdade, a maioria era de carne de boi. É até estranho, já que aqui gostam tanto de costelinha de porco... Mas enfim, opções para todos os gostos!

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Legumes novos

  Um dia desses me deparei no mercado com um legume que eu nunca tinha visto nem ouvido falar - fiddlehead. Fiquei curiosa e comprei. O moço do mercado me ensinou uma receita (basicamente fritar com alho, óleo e só), então a segui, mas o danado do fiddlehead não ficava mole e eu não sabia se era assim mesmo... Resolvi procurar na internet, onde descobri que tinha que cozinhar primeiro, pra depois fritar. Ainda tentei salvar, cozinhando e fritando outra vez, mas ficou um gosto meio suspeito... A cara dele é essa aqui:
  Diz a wikipedia que tem omega 3, omega 6, ferro, fibra, antioxidantes, mas se não cozinhar, tem algumas toxinas perigosas. Parece espinafre... Bom, o gosto era razoável, vagamente semelhante a aspargos, mas o Alessandro detestou. Como eles só ficam disponíveis uns 2 meses por ano, não sei se comprarei novamente...

  Outro legume novo pra mim é o celery. Mas esse tem no Brasil, com o nome de aipo. Eu até lembro desse nome, mas não sei onde os aipos se escondiam, pois não lembro de ter visto no mercado, nem varejão, nem restaurantes. Já aqui o aipo é até bem comum. O Alessandro gosta de colocar cru na salada. Eu achei que ficou horrível, mas como se estiver cozido no meio de outras tralhas. Normalmente vem junto com a comida tailandesa, que é sempre uma mistureira de legumes+carne, com arroz ou macarrão.

  Finalmente, temos o (a?) parsnip. Tentei colocar no google translator e ele me deu o nome "cherivia". Alguém já ouviu falar disso? Parece uma cenoura albina. Já tinha comido em Chicago e achei boazinha. A cara dela é essa aqui:

  Outra novidade que comi aqui é pimentão laranjado. Eu só conhecia amarelo, verde e vermelho. Vai ver cruzaram o vermelo e o amarelho, aí ficou laranja, hehehe. E é bem gostoso. Descobri que não gosto tanto assim do verde, prefiro os de cores quentes. 
  Também descobri aqui que existe uma variedade enoooorme de batatas. Acho que já vi uns 6 tipos diferentes. Aparentemente, pra fazer batata recheada você tem que usar uma variedade específica, senão... é, não sei o que acontece, hehehe. Parece que a consistência não fica do jeito que deveria.
  Já vi outros legumes que eu desconheço no mercado, mas ainda não me dispus a experimentar. Vamos com calma, vamos com calma.

  Pensar que até mais ou menos 2005 eu comia basicamente tomate, cenoura, batata, mandioca, alface, couve, rabanete e pepino. Fora coisinhas como milho, ervilha e azeitona. Aí, um belo dia, resolvi dar uma nova chance ao brócoli. Acho que tinha esbarrado em um talo num yakisoba que comi e percebi que não era assim tão horrível. Resolvi que ia tentar gostar do treco e... deu certo! Hoje adoro brócolis! Incrível!
  Depois desse sucesso, resolvi que ia dar uma nova chance à berinjela (gela?). Comecei quando eu estava planejando engravidar, lá por 2007. Achei que eu tinha que comer mais legumes, pra dar um bom exemplo pro meu filho. Não cheguei a comprar e cozinhar, mas se ela aparecia numa lazanha ou em algum prato por aí, eu comia. Com o tempo, me acostumei com ela.
  Ainda antes de engravidar, em 2007 mesmo, um dia serviram em algum voo um prato que continha aspargos. Eu achava que não gostava, mas na verdade não fazia a mínima ideia de que gosto tinha nem lembrava se algum dia tinha experimentado de verdade. Resolvi comer e... gostei de cara! Que mágico! Esse nem precisei me esforçar.
  A coisa tava indo tão bem, que lá por 2008 resolvi que o próximo legume que eu ia começar a gostar seria abobrinha, mas só depois que o meu "gostamento" por berinjela estivesse mais estabelecido. :-) Mas refeição vai, refeição vem, acabei percebendo que eu gostava mais de abobrinha que de berinjela. E mais, percebi que eu realmente gostava desse legume!! Sim, hoje como refogadinha com sal, azeite e acho uma delícia!
  Em 2009 engravidei e resolvi acelerar o negócio, que um legume por ano estava muito devagar. :-) Também já estava planejando as papinhas, fazendo pesquisas, lendo muito sobre nutrição e tal. E assim comecei a comer pimentão, cará, inhame, chuchu e mandioquinha. E a cozinhar com cheiro verde fresco. Antes eu não picotaria uma cebolinha por nada!

  É, nada como um filho pra fazer a gente comer direito, né? E olha que exemplo na minha infância não faltou. Meu pai come salada no almoço e na janta TODO SANTO DIA. Faz isso desde... que eu me lembre, desde sempre. Não importa o cardápio, ele sempre enfia pelo menos uma folha de alface no prato. Também lembro do meu pai e minha comendo rodelas de abobrinha à milanesa super sorridentes, se deliciando, lambendo os beiços. Poxa, pelo menos nesse legume minha mãe tinha razão quando dizia "Você não sabe o que está perdendo", hehehe. Não sabia mesmo. Agora sei e acho uma pena que eu não tenha comido todos esses anos, quando estava ali prontinho, na mesa. Agora eu mesma tenho que preparar, hehehe. Mãe, vem pra cá fazer abobrinha pra mim? :-)
  Aliás, aqui tem uma variedade de abobrinha que é maravilhosa!! É mais amarelinha por dentro e tem a casca de um verde bem escuro. Achei mais gostosa que a brasileira. Nham nham, deu até vontade. Aliás, esse papo tá me dando fome, hehehe.

  Bom, agora vamos ver se consigo incentivar para que o Nathan goste de legumes mais do que eu, quando era criança. Ou será que ele também vai ter que fazer 30anos e ter um filho pra comer direito? :-) Na época das papinhas, ele gostava muito de abobrinha e aspargos, eram os legumes preferidos. Ah, couve ele também sempre gostou e ainda gosta bastante. Mas o que ele gosta mesmo é de carne. Se deixar, ele praticamente só come isso. Hoje ele experimentou bife à parmigiana pela 1a. vez e adorou! Eu que fiz! E achei que ficou bom, mesmo, nham nham. Pena que já acabou.
  É, o papo tá bom, mas vou lá na cozinha que, como já disse, esse assunto me deu fome. Até mais!

terça-feira, 5 de julho de 2011

Canada Day - feriadão cheio de passeios

  Ufa, o feriadão foi cheio de atividades e passeios. A gente está aqui há tão pouco tempo, nem sei como nos tornamos tão sociais. Bom, vamos por partes.

6a. FEIRA
1o. de Julho é feriado por aqui, é o Canada Day. Pra comemorar, festival no parque aqui perto de casa. Demos uma passadinha rápida lá de manhã, porque pretendíamos voltar à tarde. 09:30 tinha café da manhã grátis por lá. Mas aí a gente ficou andando, procurando o lugar exato, nos distraímos e acabamos pagando pela nossa comida, mesmo. :-)
  As barracas do festival eram semelhantes àquelas do Sound of Music Festival. Uma coisa diferente é que, por motivos ecológicos (eu acho), era proibido vender garrafinhas de água. Em compensação, espalhadas pelo parque tinha estações para refill da sua garrafinha. Beleza, desde que você lembre de levar uma, certo? Eu felizmente levei a minha. Quando passeio com o Nathan no carrinho, sempre levo água pra mim e pra ele. Outra diferença óbvia é que tinha bandeiras por toda a parte. Pra ajudar, distribuição grátis de bandeirinhas do Canadá, é claro.
  Nesse dia também teve uma cerimônia onde os novos canadenses recebem a cidadania. De uma forma bem resumida, depois de morar 3 anos no Canadá, você pode entrar com um pedido pra virar cidadão canadense. Você tem que passar numa prova de conhecimentos gerais, faz um juramento e pronto! Tem os mesmos direitos que alguém que nasceu aqui. Legal, não? Já estamos aqui treinando e agitando nossas bandeirinhas, hehehe. Algumas fotos:




  À tarde não fomos no festival porque fomos convidados para um churrasco na casa de um brasileiro casado com uma canadense. Tava muito bom, tinha guaraná e picanha, nham nham. O Nathan também adorou o passeio. Eles tinham um quintal enorme, com um mini-parquinho, uma cama elástica grandona, um carrinho e um cachorro. Tinha 3 outras crianças lá (3 meninas) e elas brincaram muito com o Nathan. Nunca o vi tanto tempo brincando sem mim ou o Alessandro junto. Teve uma hora que olhamos um pro outro e: cadê o Nathan? Estava com as crianças do lado da casa. Que mania essas crianças têm de crescerem, né?
  As crianças ficaram a maior parte do tempo na cama elástica. Foi a primeira vez do Nathan em uma e ele achou muito legal! Mas por enquanto só dá pra ele ir em lugares mais restritos, mesmo. Teve uma hora que eu e uma das meninas pulamos um pouco mais forte, aí ele foi jogado pra cima (mais do que antes) e se assustou um pouquinho, começou a chorar. Então acho melhor ele não ir quando tiver crianças grandes junto. Quase esqueci das fotos!



  À noite teve queima de fogos no parque. Como é muito pertinho de casa e moramos no 12o. andar, foi perfeito assistir aqui da sacada de casa. Também achei legal que vi uns "modelos" de fogos que nunca tinha visto antes, tipo em formato de smiley. Bom, foto de fogos de artifício nunca ficam legal, né? Vão duas aqui só pra constar, hehe.


SÁBADO
Fomos numa Ribfest. Outro festival com comida, barraquinhas e parque de diversões. Mas esse festival nem aproveitamos muito, porque estava muito caloooooor. O lugar não era tão legal, muito quente, pouca grama, poucas árvores. Aí comemos, o Nathan brincou um pouquinho no parquinho e já fomos embora.
   A única coisa digna de nota é o concurso de ribs que tem no festival. Na verdade, parece que os mesmos produtores/cozinheiros participam de vários festivais, concorrendo em vários concursos e categorias. Aí, na frente da barraca deles, colocam os troféus que já receberam. Olha esse conjunto de troféus, que bonitinho, um monte de porquinhos, hehehe.
 
    Ah, olha que legal essa ideia! Eles deixam aquele "mato" na ponta do milho, aí enrolam um papel toalha pra gente segurar por aí. Perfeito! Dá pra segurar mesmo quando o milho tá quente e a manteiga não escorre pelo braço. Às vezes ideias tão simples e baratas têm um resultado bem legal! Ah, sim, o Nathan continua adorando milho. E o daqui é um pouquinho mais doce, uma delícia!! Aliás, ele é vendido nos mercados com o nome de "sweet corn" (milho doce), então não sei se é só essa variedade. Por outro lado, nunca vi nenhum outro tipo de milho pra vender.

  Olha o Alessandro comendo milho e tomando chá, brincando de comer saudavelmente. :-)


DOMINGO
  Finalmente, no domingo passamos o dia inteirinho na casa de outro casal de brasileiros, que organizaram um chá de bebê para outra brasileira. O Nathan gostou bastante, o casal tinha um filha pequena (de uns 2 anos), então tinha um monte de brinquedos lá. Acho que tinha umas 4 famílias lá, todos de Recife. Nos sentimos os intrusos, hehehe.
  Eu não sou muito entendida de chá de bebê, então não sei se é tradição nacional ou regional, mas teve umas brincadeiras lá que eu não conhecia.
Primeira - todo mundo ganhou uma pulseira colorida. A regra é que ninguém podia falar o nome do marido/esposa. Tinha que chamar de "marido", igual indiano, hehehe. Quem flagrasse outro transgredindo a regra, podia roubar a pulseira. No final, quem tivesse mais pulseiras ganhava.
Segunda - Numa roda, a 1a. pessoa falava um item de bebê, tipo "fralda". A segunda repetia e adicionava outro item "fralda, berço". A 3a. repetia todas as anteriores e adicionava outro item e assim sucessivamente. Quem errasse, esquecesse um item ou não lembrasse de um novo item ia saindo da brincadeira. Esse eu ganhei! Como prêmio, um chocolate. :)
Terceira - Todo mundo pegava barbante e cortava um pedaço que achava que seria a circunferência da barriga da gestante. Depois ela media todos e via qual mais se aproximava. Eu também ganhei essa brincadeira, êêêêêê. Quer dizer, empatada com outro moço. O mais engraçado é que eu usei a barriga do Alessandro como base, huahuahua.

  Bom, não tenho fotos do domingo. Então fica assim. A semana começou e agora segue programação normal. Até mais!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Photobook - 1o. ano

  Pouco depois de chegar no Canadá, ganhei em um site um photobook grátis. Eu nunca tinha feito um, mas... grátis, né? Ótima oportunidade para começar! Baixei o programa do site, gastei um tempo enooooorme e só acabei porque estava terminando o prazo. O meu cupom para photobook grátis espirava 31/março e eu acabei no dia 30. :-)
  É, já faz um tempão que tô pra postar as fotos dele aqui pra vocês verem, mas ou eu esquecia, ou não tinha tempo, ou resolvia falar de outra coisa. Bom, mas sem mais delongas, vou mostrar aqui como ficou. Bom, como scanear ia demorar muito tempo, vou colocar as fotos do projeto mesmo. Se quiserem ver o livro ao vivo e a cores, é só vir fazer uma visitinha aqui. :-)